quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MAPA: Concurso Previsto para Maio


Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), Wilson Roberto de Sá, ainda este mês o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho, deverá anunciar a realização do concurso para o cargo de fiscal agropecuário. "Ele deverá anunciar o concurso nos próximos dias. Não vai demorar muito mais tempo. A seleção deverá ser feita em maio", informou o dirigente, que acrescentou que a oferta pode ficar em torno de 370 vagas.
O concurso provém da solicitação do Mapa ao Planejamento para o preenchimento de 969 vagas de fiscal agropecuário, sendo 794 para graduados em Medicina Veterinária; 44, em Agronomia; 41, em Farmácia; 91, em Química e duas em Zootecnia. A remuneração é de R$9.986,59. O ministério ainda não confirmou a informação de que o anúncio do concurso está previso para este mês. 
Em 2006, o Mapa promoveu o último concurso para o cargo. A avaliação constou de provas objetivas (Informática, Raciocínio Lógico, Conhecimentos Gerais e Específicos) e discursivas. No exame objetivo, a aprovação esteve condicionada à obtenção de, pelo menos, uma questão em cada disciplina e dez em Conhecimentos Específicos. Já no teste discursivo foi aprovado quem conseguiu 50% dos pontos.
A carreira de fiscal agropecuário foi criada em 30 junho de 2000, por meio da Medida Provisória 2.229-43/01. Os profissionais são responsáveis por desempenhar atividades de inspeção, fiscalização e de controle da defesa agropecuária, em todo o território nacional. Atualmente, o Mapa tem 3 mil fiscais.


Fonte: Folha Dirigida e Mapa Concursos

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Conhecimento Específico: Químico

QUÍMICO

Química geral e inorgânica: Ligações químicas. Ácidos e bases. Química descritiva dos elementos representativos. Química de coordenação. Físico-química. Termodinâmica. Equilíbrio e Cinética Química. Química orgânica: correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicos. Grupos funcionais e suas propriedades. Estereoquímica. Reações orgânicas e seus mecanismos. Química analítica: química analítica qualitativa, química analítica quantitativa, análise gravimétrica, análise volumétrica, tratamento estatístico de dados, fundamentos de espectroscopia, técnicas espectroscópicas (espectroscopia de infravermelho, absorção atômica, emissão atômica), técnicas cromatográficas (cromatografia em camada delgada, cromatografia gasosa, cromatografia líquida de alta eficiência), espectrometria de massas. Análises de agrotóxicos e afins. Análises de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes destinados à agricultura. Análises de resíduos e contaminantes. Análises de bebidas e vinagres. Análises de alimentos para animais. Análises de alimentos de origem animal. Validação de métodos de análise. Sistemas de gestão da qualidade: requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Química Ambiental.


Sugestões Bibliográficas: Solomons, T.W.G., “Química Orgânica”. McMurry, J. “Química Orgânica”. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. “Química Geral”. ROSENBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. “Química Geral” . ATKINS, P.; JONES, L. “Princípios de Química”. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P.W. “Química inorgânica”. OHLWEILER, O. A. “Química Inorgânica”. CASTELLAN, G. W. “Físico-Química”. Peter Atkins; “Físico-Química”; SKOG, D. A.; HOLLER, J. F.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Vogel, "Análise Química Qualitativa". Vogel, "Análise Química Quantitativa". Skoog, Douglas A.; West, Donald M. ; Holler F. James; "Analytical Chemistry: An Intrduction". EURACHEM Guide - The Fitness for Purpose of Analytical Methods: A Laboratory Guide to Method Validation and Related Topics. Leite, Flávio, “Validação em análise química”. ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005. ROCHA, J. C; ROSA A. H.; CARDOSO A.A. “Introdução à Química Ambiental”. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Legislação e manuais de métodos analíticos oficiais.

Conhecimento Específico: Zootecnista


ZOOTECNISTA

Legislação Federal sobre fiscalização de produtos destinados à alimentação animal. Inspeção industrial e higiênico-sanitária de produtos destinados à alimentação animal. Métodos de análise e amostragem de produtos destinados à alimentação animal. Análises de resíduos e contaminantes, microbiológicas e físico-químicas de produtos destinados à alimentação animal. Nutrição animal de ruminantes, monogástricos, inclusive de animais de companhia. Processamento de alimentos e formulação de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos. Principais alimentos, suas características nutricionais e utilização na indústria da nutrição de animais. Tipos e funções dos aditivos utilizados na alimentação animal. Noções de Boas Práticas de Fabricação - BPF e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC. Conhecimento básico sobre organismos internacionais (OMC, FAO, OMS e CODEX ALIMENTARIUS) e principais blocos econômicos (COSAVE, EU e MERCOSUL). Legislação federal sobre melhoramento animal. Plantas forrageiras e pastagens. Melhoramento animal. Influência do ambiente na produção animal. Legislação Federal sobre registro genealógico. Plantas forrageiras e pastagens. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Pecuária Orgânica: conceitos, princípios, alimentação e manejo da produção animal orgânica. Propriedade intelectual em biotecnologia e motivação geográfica. Planejamento rural. Economia rural. Desenvolvimento territorial. Noções gerais de cooperativismo.


Sugestões Bibliográficas: VAN VLECK, L. D.; POLLAK, E. J.; BRANFORD OLTENACU, E. A. Genetics for the animal breeding. N. York: W. H. Freeman Company, 389p. FALCONER, D. S.; MACKAY, T. F. C. Introduction to quantitative genetic. 4. ed. London, Longman, 1996. 464 p. PEREIRA, J. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte, FEP-MVZ, 1999, 496p. BURNS, G. W., BOTTINO, P. J. Genética. 6º ed, Rio de Janeiro, GUANABARA-KOOGAN, 1991. 381p. FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 3º ed, Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1998. 220p. GARDNER, E. J., SNUSTAD, D. P. Genética. 7º ed, Rio de Janeiro, GUANABARA, 1986. 497p. RAMALHO, M., SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. 3º ed, São Paulo, UFLA, 2004. 472p. BETERCHINI, A. G. Nutrição de monogástricos, 2006, UFLA.National Research Council. Nutrients Requirements of Beef Catlle. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1996. National Research Council. Nutrients Requirements of Cats and Dogs. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 2006. National Research Council. Nutrients Requirements of Dairy Cattle. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 2001. National Research Council. Nutrients Requirements of Fish. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1993. National Research Council. Nutrients Requirements of Poultry. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1994. National Research Council. Nutrients Requirements of Swine. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1998. National Research Council. Nutrients Requirements of Horses. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1989. National Research Council. Nutrients Requirements of Goats. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1981. National Research Council. Nutrients Requirements of Sheep. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1985. MAYNARD, l. A. et all. Nutrição Animal. Livraria Freitas Bastos, 1984. SILVA, J.S. Análise de alimentos Imprensa Universitária, Viçosa, 1990. LEESON, S. & SUMMERS, J.D. Comercial Poultry Nutricion. University Books Ontário, 1992. ROSTAGNO, H.S. Tabelas brasileiras para aves e suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, 2000. BERCHIELLI, Telma Teresinha; PIRES, Alexandre Vaz; OLIVEIRA, Simone Gisele de. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: UNEP, 2006. Case, L.P. Canine & Feline Nutrition: A Resource for Companion Animal Professionals. Publisher: Ed. C.V. Mosby; 2nd edition, 2000. Teixeira, A.S. Alimentos e alimentação dos Animais. Lavras, UFLA - FAEPE, 1998. LANA, R. P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa, UFV, 2000. GONÇALVES, L.C., BORGES, I. Alimentos e alimentação de gado de leite. Escola de Veterinária da UFMG, Belo Horizonte, 1997. Brasil, Decreto nº 76.986, de 06 de janeiro de 1976. Dispõe sobre a inspeção e a fiscalização obrigatórias dos produtos destinados à alimentação animal e dá outras providências. Brasil, Instrução Normativa SARC nº 1, de 13 de fevereiro de 2003. Aprova o regulamento de boas práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes e industrializadores de alimentos para animais. Brasil, Instrução Normativa SARC nº 9, de 09 de julho de 2003. Aprova o regulamento técnico sobre fixação de padrões de identidade e qualidade de alimentos completos e de alimentos especiais destinados a cães e gatos. Brasil, Instrução Normativa SARC nº 12, de 30 de novembro de 2004. Aprova o regulamento técnico sobre fixação de parâmetros e das características mínimas dos suplementos destinados a bovinos. Brasil, Instrução Normativa SARC nº 1, de 13 de fevereiro de 2003. Aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes e industrializadores de alimentos para animais e o roteiro de inspeção. Brasil, Instrução Normativa nº 15, 29 de outubro de 2003. Aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos que processam resíduos de animais destinados à alimentação animal. Brasil, Instrução Normativa nº 8, de 25 de março de 2004. Proíbe em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal. Brasil, Instrução Normativa nº 7, de 17 de março de 2004. Proíbe a importação de produtos e ingredientes de origem animal, destinados à alimentação de animais, quando originários ou procedentes de países que registraram casos autóctones de Encefalopatia Espongiforme Bovina - EEB, e de outros países considerados de risco pela Secretaria de Defesa Agropecuária.BRASIL. Ministério da Agricultura/Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Programa Zebu de qualidade e produtividade. Brasília, 1993. BRASIL. Ministério da Agricultura/Secretaria de Desenvolvimento Rural. Departamento de Tecnologia e Produção Animal. Coordenadoria de Melhoramento Animal. Brasília, 1998.

Conhecimento Específico: Medicina Veterinária


MÉDICO VETERINÁRIO: 

Anatomia, fisiologia, patologia e clínica médico-veterinária dos animais domésticos de interesse comercial, de produção de alimentos e de companhia. Inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal: Programas de Autocontrole, Boas Práticas de Fabricação - BPF, Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPOH e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC. Análises microbiológicas e físico-químicas de produtos de origem animal. Resíduos e contaminantes em produtos de origem animal. Identidade e qualidade de produtos de origem animal. Tecnologia de produtos de origem animal. Doenças transmitidas por alimentos. Defesa Sanitária Animal: prevenção, controle e diagnóstico, clínico e laboratorial, das principais doenças que afetam o comércio e a saúde humana e animal. Doenças de notificação obrigatória. Conhecimentos básicos de epidemiologia, análise de risco e bioestatística. Desenvolvimento de programas sanitários. Inspeção industrial e higiênico-sanitária de produtos destinados à alimentação animal: Métodos de análise e amostragem de produtos destinados à alimentação animal. Análises de resíduos e contaminantes, microbiológicas e físico-químicas de produtos destinados à alimentação animal. Risco de disseminação de doenças aos animais por produtos destinados para alimentação animal. Nutrição animal de ruminantes e monogástricos. Processamento de alimentos e formulação de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos. Principais alimentos, suas características nutricionais e utilização na indústria da nutrição de animais. Tipos e funções dos aditivos utilizados na alimentação animal. Fabricação e o emprego de rações, suplementos, premixes, núcleos ou concentrados com medicamentos para os animais de produção. Noções de Boas Práticas de Fabricação - BPF e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC. Inspeção de produtos de uso veterinário: Farmacologia veterinária. Controle da produção de soros, vacinas e antígenos para salmonelose, microplosmose, newcastle, brucelose, raiva, peste suína e febre aftosa. Ensaios de eficácia e segurança para produtos veterinários. Noções básicas de biossegurança. Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos: Conceito e Aplicações. Melhoramento Genético Animal e Registro Genealógico. Pecuária Orgânica: conceitos, princípios, alimentação, manejo e terapêuticas na produção animal orgânica. Legislação federal - Defesa Sanitária Animal. Inspeção de produtos de origem animal. Produtos veterinários. Programas sanitários. Vigilância sanitária internacional. Fóruns internacionais de referência. Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Organização Pan-americana de Saúde (OPS/OMS). Organização da Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Comissão do Codex Alimentarius (FAO/OMS). Acordos Sanitários e Fitossanitários (Acordos SPS) na Organização Mundial do Comércio (OMC).


Sugestões Bibliográficas: FONSECA, J. S. da; G. de A. MARTINS. Curso de Estatística, 5a ed. Editora Atlas S.A., São Paulo, 1994. JEKEL, J. F.; KATZ, D. l.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2 ed. VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. VIEIRA, Sônia. Bioestatística: Tópicos Avançados. SOUNIS, E. Bioestatística. Editora McGraw - Hill do Brasil Ltda, Rio de Janeiro, Brasil, 1972. PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. Ed Guanabara Koogan, 2003. CÔRTES, J. A. Epidemiologia. Conceitos fundamentais. São Paulo Livraria Varela Ltda, São Paulo, SP. 227p. 1993. FORATINI, O. P. Epidemiologia geral. São Paulo: Edgart Blucher, 259p. 1980. GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária, 3 ed. Potafos, 162p. 1987. MARTIN, S. W.; MEEK; WILLIBERG. Veterinary Epidemiology: Principles and Methods, 2 ed. Iowa State University Press, Ames Iowa, USA. 1988. BERCHIERI JR. A; MACARI, M. Doença das aves. Campinas: FACTA, 2000. 800p. CALNEK, B.W. Diseases of Poultry. Iowa State University Press. Ames Iowa. USA, 9ª Edition, 1994. 246p. JORDAN, F. T. W.; PATTISON, M. W. B. Poultry Diseases. Saunders LTD, London Philadelphia Toronto Sydney Tokyo, fourth Edition, 1997. 546p. BORDIN, E. L. Tratado de Ornitopatologia Sistêmica. Editora Nobel São Paulo. S.P. 1991.312p. MORENG Robert; JOHN S. Ciência e Produção de Aves. Livraria Roca, São Paulo. 1990. 380 p. GERARD J. Microbiologia. Tortora. 8 ed., 2004. TRABULSI, L. R. Microbiologia. Atheneu. 1991. 381p. JAY, J. M. Microbiologia Moderna de los Alimentos. 3 ed. Zaragoza, Acribia, 1994. 804p. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. Livraria Atheneu 1996. 182p. HARRIGAN, W. F. Laboratory Methods in Food Microbiology. Academic Press. 1998. 532p. HAYES, P. R. Microbiologia e Higiene de los Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1993. 369p. International Commission on Microbiological Specification For Foods. Microrganismos de los Alimentos 1. Técnicas de Análises Microbiológico. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1983. 431p. VANDERZANT, C.; SPLITTSTOESSER, D. F. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods, 3 ed. Washington: American Public Health Association / APHA, 1992, 1219p. REFAI, M. K. Manual of Food Quality Control. Microbiological Analysis. Rome, FAO, 1979. M. Donald Mcgarvin, William W Carlson. Patologia Veterinária especial de Thomson. 2005. JUBB KVP, KENNEDY PC, PALMER N. eds. Pathology of domestic animals. 4 ed. San Diego: Academic Press, 1993. GETTY. Anatomia dos Animais domésticos. MASTROENI, M. F. Biossegurança. Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. Atheneu. 2003. TEIXEIRA, Pedro e VALLE, Silvio. Biossegurança uma abordagem multidisciplinar. FIOCRUZ. 1996. COELHO, Hamilton. Manual de Gerenciamento de resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. FIOCRUZ. HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfeções e Controle Higiênico Sanitário de Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1998, 376p. ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higienização na Indústria de Alimentos. São Paulo: Editora Varella., 1996. 181p. SILVA, JR., E. A. da. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo. Livraria Varella. 1995. WATSON, D. Higiene y Seguridad Alimentaria, vol. I, 1994. DENACHE, J. Toxicologia y Seguridade de los Alimentos, 491p., 1990. SIMÃO, A. M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. NOBEL, 1985. FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1994, 549p. MADRI, R.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de Indústrias de Alimentos. Editora Varella. 1996. 600p. MATISSEK, R.; SCHNEPEL, F. M.; STEINER, G. Analisis de los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998. 430p. OCKERMANH, W.; HANSEN, C. L. Indústria de Subproductos de Origem Animal. Zaragoza, Acribia, 1994. 387p. CLIVER, B. O. Foodborne Diseases, 362p., 1990. GROSSKLAUS, D. Inspecion sanitaria de las carnes de aves. Ed. Cribia. 1982, 354p. GUENTHER & RIEDEL. Controle Sanitário dos Alimentos: Um Guia para Inspetores de Alimentos, Comerciantes e Consumidores. Ed. Loyola. 445p., 1987. GUENTHER, R. Controle Sanitário dos Alimentos - Atheneu, 320p., 1992. INFANTE, G. J. Manual de Inspeção Sanitária de Carnes, 563p., 1985. GARCIA, B. M. Higiene e Inspeção de carnes. Gráficas Celaryan S.A. Leon (Espanha). Vol. I, 1 MEAD, G.C. Processing of Poultry, 1989. GRACEY, J. F. & COLLINS, D. S Meat Hygiene. Ninth edition. Baillière Tindall. Dondon.England,1992. INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATION FOR FOODS. Microrganismos de los Alimentos 1. Técnicas de Análises Microbiológico. 2ª ed. Zaragoza: Acribia, 1983. 431p. MÜLLER, L. Normas para Avaliação de Carcaças e Consumo de Carcaças de Novilhos. UFSM, Santa Maria - RS, 1980. 31p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. M.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. I e II. Eduff. Niterói, RJ. 1995 e 1996. SILVA, T. J. P. & PARDI, H. S. Classificação e Tipificação de Carnes e Ovos. Faculdade de Veterinária da UFF. 1996. 165 p. SILVA, T. J. P. & SANTOS, W. L. M. TEI-105 - Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados. v. 1 e 2. 1994. LAWRIE, R. A. Ciencia de la carne. Editorial Acribia. Zaragoza. Espanha, 1977. PEARSON, A. M. & DUTSON, T. R. Quality Attributes and their Measurement in Meat, Poultry and Fish Products Advances in Meat Research, v.9, Beackie Academic & Profissional, New York, 1994. 388p. PRICE, J. F. & SCHWEIGERT, B. S. Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. Tradução por A. Marcos Barrado. Zaragoza, Ed. Acribia, 1991. Tradução de: Science of Meat and meat products. OCKERMANN,H.W.E. & HANSEN, C.L. Industrializacíon de subproductos de Origen Animal. Tradução por Francisco Léon Crespo. Zaragoza, Ed. Aerisia. Tradução de: Animal by-product Processing. 1994. ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos - Teoria e Prática. 3ª Edição. Editora UFV. 2004. OTT, D. B. Manual de Laboratório de Ciência de Alimentos. 1992. BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 1992. FENNEMA, R. Química de los alimentos. Acribia. 1992. MAFART. Ingeniería de industria alimenticia. Procesos químicos de conservación Acribia, 1993. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 10o ed., São Paulo: Nobel, 1980. 320p. CASTRO, M. C. D.; PORTUGAL, J. A. B. Perspectivas e avanços em laticínios. Juiz de Fora: EMBRAPA/EPAMIG-ILCT, 2000. 278p. EARLY, R. The technology of dairy products. London: Blackie, 1992. 299p. FURTADO, M. M Manual prático dos principais defeitos de queijos. Juiz de Fora: Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 1998. 130p. HUI, Y. H. (ed) Dairy Science and Technology Handbook. London: Wiley-Vch, V.1, 2, 3 1993. 400p. OLIVEIRA, S. C. Queijo: Fundamentos tecnológicos. 2 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1986. 146p. SPREER, E. Lactologia industial. 2º ed. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991. 617p. THOMAS, S. B. Técnicas bacteriológicas para el control lactologico. Zaragoza: Editorial Acribia, 1971. 257p. VARNAN, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Leche y productos lacteos. Zaragoza: Editorial Acribia,1995. BREMMER, Alan e JOHNSTON, Mac. Poultry Meat Hygiene and Inspection. Ed. Saunders, Londres, Inglaterra. 1996. GROSSKLAUS, Dieter. Inspección Sanitaria de la Carne de Aves. Ed. Acribia, Zaragoza, Espanha. 1979. SCHNEIDER, I. S. Processamento industrial de aves e seus subprodutos. Editora Brasileira Agricultura. S.A., São Paulo, 1973. STADELMAN, W. J.; COTTERILL, O. J. Egg Science and Technology, Ed. AVI, 1983. WATSON, D. Higiene y Seguridad Alimentaria, vol. I, 1994. CONNELL, J.J. Control of fish quality. Fishing News Books, U.K. 245p. 1995. AHMED, F. E. Seafood safety. National Academy Press, USA. 432p. 1991. BLIGH, E. GRAHAN. Seafood science and technology. Fishing News Books. UK 396p. 1992. BOFFI, A. V. 1979. Moluscos brasileiros de interesse médico e econômico. Editora HUCITEC, São Paulo,182p., il. Code d'Usages International Recommandé en Matiére d'Hygiène pour Ies Mollusques. Programme mixte FAO/OMS sur les normes alimentaires. COMMISSION OU COOEX ALlMENTARIUS.CAC/RCP 18-1978. WOOD, P. C. 1976. Guide to Shellfish Hygiene. World Health Organization (WHO), Publication n.331, Geneva. 80p. il. BRYAN, F. L. Procedures to implementhe hazard analysis critical control point system. International Association of Milk, Food and Environmental Sanitaries, Inc., 1991. VARELLA. APPCC na Qualidade e Segurança Microbiológica de Alimentos. Editora Varella. 1997. 377p. ICMSF. Análisis de puntos críticos y sanidad de los alimentos, Acribia, 1991. LOKEN, J. K. The HACCP food safety manual. John Wiley & Sons, Inc., USA. 318p. 1995. APPCC na Qualidade e Segurança Microbiológica de Alimentos. São Paulo, Editora Varella. 1997. 377p. BOOTH, Nicolas H. & McDONALD, Leslie E.Farmacologia e Terapeutica em Veterinaria. 8 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003. GOODMAN and GILMAN'S. The Pharmacological Basis of Terapeutics. Ninth edition. Pergamon Press, EUA, 1996. LIMA, D. R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Toxicologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004. SPINOSA, Helenice S.; GÓRNIAK, Silvana L. e BERNARDI; Maria M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 3 ed. Guanabara Koogan, Rio de janeiro, 2002. AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard Methods for examination of water and waste water. 304p. , 14 ed., 1975. RHEINHERMER, C. Microbiologia de las Águas. Zaragoza, Acribia, 1987. BABBIT, H. E.; DOLAND, J. J. & CLEASBY, J. L. Abastecimento de água. Editora Edgard Blucher Ltda. MEC, 1973. HAMMER, M. J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos. Livros técnicos e científicos. Editora S/A, 1979. ETTINGER, S. J. Tratado de medicina interna veterinária. RJ: Guanabara Koogan, 2004. FOWLER , M. & CUBAS, Z. Biology, medicine, and surgery of south American wild animals. Iowa State University Press. Iowa. 2001. HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal, Editora Mande, 720p., 1995. JAIN, N. C. Essentials of Veterinary Hematology. Philadelphia: Lea & Febiger. 1993. JONES, T. C.; HUNT, R. D.; KING, N. W. Veterinary Pathology. Baltimore: Williams & Wilkins, 1997. RADOSTITS,O. M; GAY, C. C.; BLOOD, D. C; HINCHCLIFF, K. W. Veterinary medicine.a textbook of the diseases of cattle, sheep, pigs, goats and horses. 9 Ed W.B. Saunders. 2000. REED,S. M. & BAYLY, W. M. Medicina interna equina. Ed Guanabara Koogan. 2000. SMITH, B. P. -Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. Ed. Manole. 1993. ANDREWS, A. et al Bovine Medicine - Diseases and Husbandry of Cattle, Blacwell Pubslishing, 2003. AYELLO, S. (Ed.) The Merck Veterinary Manual, John Wiley & Sons; 8 ed. BEER, Joachim. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo, Roca, 1999. CORREA, W. M.; CORREA, C. N. M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1992. ACHA, P. N. “Zoonosis y enfermedades transmissibles comunes al hombre y a los animales” 2 ed. Washington, Organizacion Panamericana de la Salud. BETERCHINI, A. G. Nutrição de monogástricos, 2006, UFLA. National Research Council. Nutrients Requirements of Beef Catlle. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1996. National Research Council. Nutrients Requirements of Cats and Dogs. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 2006. National Research Council. Nutrients Requirements of Dairy Cattle. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 2001. National Research Council. Nutrients Requirements of Fish. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1993. National Research Council. Nutrients Requirements of Poultry. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1994. National Research Council. Nutrients Requirements of Swine. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1998. National Research Council. Nutrients Requirements of Horses. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1989. National Research Council. Nutrients Requirements of Goats. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1981. National Research Council. Nutrients Requirements of Sheep. Washington, D.C. National Academy of Sciences, 1985. MAYNARD, l. A. et all. Nutrição Animal. Livraria Freitas Bastos, 1984. SILVA, J.S. Análise de alimentos Imprensa Universitária, Viçosa, 1990. LEESON, S. & SUMMERS, J.D. Comercial Poultry Nutricion. University Books Ontário, 1992. ROSTAGNO, H.S. Tabelas brasileiras para aves e suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, 2000. BERCHIELLI, Telma Teresinha; PIRES, Alexandre Vaz; OLIVEIRA, Simone Gisele de. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: UNEP, 2006. Case, L.P. Canine & Feline Nutrition: A Resource for Companion Animal Professionals. Publisher: Ed. C.V. Mosby; 2nd edition, 2000. Teixeira, A.S. Alimentos e alimentação dos Animais. Lavras, UFLA - FAEPE, 1998. LANA, R. P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa, UFV, 2000. GONÇALVES, L.C., BORGES, I. Alimentos e alimentação de gado de leite. Escola de Veterinária da UFMG, Belo Horizonte, 1997. AGRICULTURA ORGÂNICA. Conheça os principais procedimentos para uma produção sustentável. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. 5p. CANUTO, J. C. COSTABEBER, J. A. Agroecologia: Conquistando a soberania alimentar. LEGISLAÇÕES: BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Aprovado pelo Decreto n. 30.691, 29/03/52, alterado pelos Decretos nº 1255 de 25/06/62, 1236 de 02/09/94, 1812 de 08/02/96 e 2244 de 04/06/97. Brasília, 1997, 241p. e Legislações específicas. BRASIL. Leis, decretos, resoluções e portarias. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1998. Disponível em: www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/riispoa.htm. BRASIL. Decreto nº 76.986, de 06 de janeiro de 1976. BRASIL. Instrução Normativa nº 42, de 20 de dezembro de 1999. Institui o Plano Nacional de Controle de Resíduos em Produtos de Origem Animal. Dispõe sobre a inspeção e a fiscalização obrigatórias dos produtos destinados à alimentação animal e dá outras providências. BRASIL. Instrução Normativa SARC nº 1, de 13 de fevereiro de 2003. Aprova o regulamento de boas práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes e industrializadores de alimentos para animais. BRASIL. Instrução Normativa SARC nº 9, de 09 de julho de 2003. Aprova o regulamento técnico sobre fixação de padrões de identidade e qualidade de alimentos completos e de alimentos especiais destinados a cães e gatos. BRASIL. Instrução Normativa SARC nº 12, de 30 de novembro de 2004. Aprova o regulamento técnico sobre fixação de parâmetros e das características mínimas dos suplementos destinados a bovinos. BRASIL. Instrução Normativa SARC nº 1, de 13 de fevereiro de 2003. Aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes e industrializadores de alimentos para animais e o roteiro de inspeção. BRASIL. Instrução Normativa nº 15, 29 de outubro de 2003. Aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos que processam resíduos de animais destinados à alimentação animal. BRASIL. Instrução Normativa nº 8, de 25 de março de 2004. Proíbe em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal. BRASIL. Instrução Normativa nº 7, de 17 de março de 2004. Proíbe a importação de produtos e ingredientes de origem animal, destinados à alimentação de animais, quando originários ou procedentes de países que registraram casos autóctones de Encefalopatia Espongiforme Bovina - EEB, e de outros países considerados de risco pela Secretaria de Defesa Agropecuária. BRASIL. Instrução Normativa SDA nº 65, de 21 de novembro de 2006. Aprova o regulamento técnico sobre os procedimentos para a fabricação e o emprego de rações, suplementos, premixes, núcleos ou concentrados com medicamentos para os animais de produção. BRASIL. Instrução Normativa SDC nº 17, de 13 de julho de 2006. Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 2004. Instrução Normativa nº 13, de 03 de outubro de 2003. Ato nº 10, de 16 de setembro de 2005. Instrução Normativa nº 15, de 12 de maio de 2005. Instrução Normativa nº 26, de 29 de setembro de 2005. Estabelece a Norma Operacional da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (SISBOV). BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) Brasília, 2001. Instrução Normativa Ministerial Nº 2, de 10 de janeiro de 2001. Instrução Normativa SDA Nº 06, de 8 de janeiro de 2004. Instrução Normativa SDA Nº 59, de 24 de agosto de 2004. Portaria DSA Nº 11, de 26 de janeiro de 2004. Instrução Normativa SDA Nº 30, de 7 de junho de 2006. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias. Instrução Normativa Ministerial nº 5, de 1º de março de 2002. Portaria SDA N° 168, de 27 de setembro de 2005. Portaria Ministerial nº 516, de 09 de dezembro de 1997. Instrução Normativa nº 06, de 26 de fevereiro de 1999. Instrução Normativa SDA nº 018, de 15 de fevereiro de 2002. Instrução Normativa Ministerial nº 05, de 01 de março de 2002. Instrução Normativa SDA nº 58, de 21 de julho de 2003. Instrução Normativa SDA nº 59, de 30 de julho de 2003. Instrução Normativa Ministerial n.º 18, de 15 de dezembro de 2003. Instrução Normativa nº 07, de 17 de março de 2004. Instrução Normativa nº 08, de 25 de março de 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional Sanidade Suídea. Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002. Instrução Normativa nº 06, de 09 de março de 2004. Instrução Normativa nº 27, de 20 de abril de 2004. Instrução Normativa nº 47, de 18 de junho de 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional Sanidade Avícola. Instrução Normativa nº 4, de 30 de dezembro de 1998. Instrução Normativa nº 44, de 23 de agosto de 2001. Instrução Normativa nº 78, de 3 de novembro de 2003. Instrução Normativa nº 17, de 7 de abril de 2006. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa. Legislação Federal de Defesa Sanitária. Código Sanitário para os Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animalwww.oie.int; Centro Panamericano de Febre Aftosa - www.panaftosa.org.br; Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA www.agricultura.gov.br. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional Sanidade dos Caprinos e Ovinos. Instrução Normativa nº 87, de 10 de dezembro de 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional Sanidade dos Eqüídeos. Instrução Normativa nº 24, de 5 de abril de 2004. Instrução Normativa nº 45, de 15 de junho de 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional Sanidade dos Animais aquáticos. Instrução Normativa nº 39, de 4 de novembro de 1999. Portaria nº 573, de 4 de junho de 2003. Instrução Normativa nº 53, de 2 de julho de 2003. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Trânsito e Quarentena Animal. Instrução Normativa nº 1, de 14 de janeiro de 2004. Instrução Normativa nº 4, de 16 de março de 2005. Instrução Normativa nº 25, de 6 de abril de 2004. Instrução Normativa nº 59, de 30 de julho de 2003. Decreto nº 24.548, de 3 de julho de 1934. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006. Instrução Normativa nº 18, de 18 de julho de 2006. Portaria nº 162, de 18 de outubro de 1994. Instrução Normativa nº 91, de 12 de dezembro de 2003.

Conhecimento Específico: Farmacêutico

FARMACÊUTICO

Farmacologia Geral: Farmacocinética. Farmacodinâmica. Sistema Nervoso Autônomo e Junção Neuromuscular. Agonista e Antagonista Colinérgico. Agonista e Antagonista Adrenérgico. Transmissão Neuromuscular e Relaxante. Sistema Nervoso Central. Anestésicos Inalatórios e Intravenosos. Anestésicos Locais. Anticonvulsivantes. Estimulantes. Antiinflamatórios Esteroidais e Não-Esteroidais. Agentes Antimicrobianos. Agentes Antiparasitários. Vitaminas. Microelementos. Toxicologia de Medicamentos: Conceitos Básicos. Controle de Qualidade de Medicamentos. Análises Físico-químicas. Análises Químicas. Análises Microbiológicas. Análise Instrumental. Boas Práticas de Fabricação. Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos. Fabricação de lote-Piloto. Classificação, Certificação e Controle de Áreas Limpas. Qualificação de Equipamentos e Instrumentos. Validação de Processos e Métodos Analíticos. Obtenção e Especificação de Água Potável, Purificada e Grau Injetável. Esterilização por Filtração, Calor Úmido e Irradiação.


Sugestões Bibliográficas: KATZUNG, Bertrand. Farmacologia Básica e Clínica. 7 ed. Editora Guanabara Koogan. DIPALMA, Joseph. Farmacologia Básica em Medicina. 3 ed. Editora Interamericana. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 ed. Editora Interamericana. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ABNT - Plano de Amostragem e Procedimento na Inspeção por Atributos - 03.011, NBR 5426, jan / 1985. Institui o Plano Nacional de Controle de Resíduos em Produtos de Origem Animal. Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 2004. Instrução Normativa nº 13, de 03 de outubro de 2003. Ato nº 10, de 16 de setembro de 2005. Instrução Normativa nº 15, de 12 de maio de 2005. Instrução Normativa nº 26, de 29 de setembro de 2005. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária (Helenice de Souza spinosa. silvane Lima Gorniak. Maria Martha Bernardi) Guanabara/Koogan - Quarta Edição.

Conhecimento Específico : Engenheiro Agrônomo


ENGENHEIRO AGRÔNOMO

Fitopatologia. 
Entomologia. 
Pragas quarentenárias. 
Pragas não quarentenárias regulamentadas. 
Manejo integrado de pragas. 
Pragas com exigências fitossanitárias de países importadores. 
Análises de riscos. 
Uso correto de agrotóxicos e afins. 
Quarentena vegetal. 
Tratamentos para fins quarentenários. 
Áreas de baixa prevalência de pragas. 
Áreas livres de pragas. 
Sistemas de manejo de riscos (Sistema Approach). 
Certificação fitossanitária. Certificação fitossanitária de origem. 
Direitos de obtentores. 

Legislação federal sobre: 
Defesa sanitária vegetal (Decreto nº 24114/34); 
Padronização, classificação e fiscalização de produtos de vegetais, seus produtos, subprodutos e resíduos de valor econômico (Lei nº 9972/2000 - Decreto nº 3664/2000); 
Padronização, classificação, registro, inspeção e fiscalização de bebidas em geral (Lei nº 8918/94 - Decreto nº 113/91 - Decreto nº 2314/97 - Decreto nº 4851/2003 - Decreto nº 3510/2000 - Decreto nº 5305/2004) e de vinhos e derivados da uva e vinho (Lei nº 7678/88 - Lei nº 10970/2004 - Decreto nº 99066/90); 
Fiscalização de insumos agrícolas: agrotóxicos - fertilizantes - sementes e mudas (Lei nº 9974/2000 - Lei nº 7802/89 - Lei nº 10711/2003 - Lei nº 6894/80 - Decreto nº 4954/2004 - Decreto nº 4074/2002 - Decreto nº 5981/2006 - Decreto nº 5153/2004); 
Proteção de Cultivares (Lei nº 9456/97 - Decreto nº 2366/97); 
Organismos geneticamente modificados (Lei nº 11105/2005), Decreto nº 5591/2005 e Decreto Legislativo nº 908/2003.
Agricultura Orgânica: conceitos, princípios e manejo da produção vegetal orgânica (Lei nº 10831/2003 e IN 07/1999). 
Armazenamento de produtos agropecuários (Lei nº 9973/2000 - Decreto nº 3855/2001). 
Conhecimentos básicos sobre organismos internacionais e blocos econômicos regionais (OMC com foco na agricultura (SPS - TBT), FAO, OMS, CIPV (Decreto nº 5759/2006), Codex Alimentarius, COSAVE, EU, Mercosul, OMPI, CDB, Tratado FAO para Intercâmbio de Recursos Genéticos e UPOV). 
Economia Rural. 
Sociologia Rural. 
Desenvolvimento territorial. 
Planejamento rural. 
Propriedade intelectual. 
Lei da propriedade industrial (Biotecnologia, indicações geográficas, marcas coletivas e marcas de certificação. Acesso, intercâmbio e conservação de recursos genéticos). 
Proteção de cultivares. 
Código de Defesa do Consumidor. 
Noções gerais de cooperativismo.


Sugestões Bibliográficas: 


AGRICULTURA ORGÂNICA. Conheça os principais procedimentos para uma produção sustentável. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. 5p. 
CANUTO, J. C. COSTABEBER, J. A. Agroecologia: Conquistando a soberania alimentar. EMATER/RS, EMBRAPA Clima Temperado. 2004. 264p. 
KHATOUNIAN, C.A. A reconstrução ecológica da agricultura. 2001. 348p. CARVALHO, N.M. A secagem de sementes. FUNEP / UNESP, Jaboticabal, 2005. 182p. 
CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 2000. 588p. 
CHITARRA, M.I.F. CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990, 193p. 
FAIAD, M.G.R. SALOMÃO, A.N. FERREIRA, F.R.P. GONDIM, M.T.P. WETZEL, M.M.V.S. MENDES, R.A. GOES, M. de. Manual de procedimentos para conservação de germoplasma semente a longo prazo na Embrapa. Brasília: Embrapa, 1998. 21 p.(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documento, 30). Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional do Brasil. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa de Vigilância Agropecuária Internacional. Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2001, 83p. 
Legislações Regulamentadoras: OMC, FAO, OMS, CIPV, Codex Alimentarius, COSAVE, UE e Mercosul. Legislação, Decretos e Leis sobre Organismos Geneticamente Modificados. 
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. 2005. 495p. 
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Desafio para a sociedade brasileira. Livro Verde. Brasília, Julho 2001. www.desenvolvimento.gov.br/. 
Norma Operacional do Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (SISBOV - IN 017/2006).Ministério da Agricultura e do Abastecimento. 
PAULUS, G. MULLER, A. M. BARCELLOS, L. A. R. Agroecologia Aplicada: Práticas e Métodos para uma Agricultura de Base Ecológica. Porto Alegre/RS. 2000. 56p. 
PUZZI, A. Abastecimento e armazenagem de grãos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Campinas. 1986. il. 603p. 
SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: UFV, MG: Editora Aprenda Fácil, 2000. VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal, FUNEP, 1994. 164 p. WILKINSON, JOHN. Transgênicos: a competitividade internacional do Brasil. In: Estudos: Sociedade e Agricultura. Comunidade Européia, Brasil Rural e MST, v.12, n.1, p. 95-127. 2004. 
WEBER, E. A. Armazenagem agrícola. Porto Alegre, RS: 1995. 400p. 
WELCH, G. B. Beneficiamento de sementes no Brasil. Ministério da Agricultura - Brasília, AGIPLAN, 1973. 205 p.

Complemento às sugestões bibliográficas: 


Geral: 
www.agricultura.gov.br/sislegis.

Específicos: 
Tratado de Assunção, Protocolo de Ouro Preto, Êxito comercial: disponível em www.mre.gov.br/ e www.cade.gov.br/.

Criação e legislação da OMC: disponível em:

www.wto.org/spanish/thewto_s/whatis_s/tif_s/understanding_s.doc.

FAO objetivos e funções: disponível em https://www.fao.org.br/.

Codex Alimentarius objetivos e funções: disponível em ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/008/y7867e/y7867e00.pdf.

ttp://www.mct.gov.br/index.php/content/view/5141.htm.

www.inmetro.gov.br/qualidade/comites/codex.asp.

acd.ufrj.br/consumo/legislacao/ng_codex.htm.

OMS objetivos e funções: disponível em:

www.mre.gov.br/cdbrasil/itamaraty/web/port/relext/mre/nacun/agespec/oms/index.htm.

www.who.int/countries/bra/en.

CIPV objetivos e funções: disponível em:

www.iconebrasil.org.br/portugues/conteudo.asp?idCategoria=7&idSubCategoria=12&idpalavra=739&Integra=Sim.

COSAVE objetivos e funções: disponível em:


Decreto Federal Nº 161 de 02/07/91. UE Objetivos e funções: disponível em:

www.abimaq.org.br/comercio_exterior/docs/UniaoEuropeia.pdf.

Organismos Geneticamente Modificados: Legislação de Biossegurança sobre Organismos Geneticamente Modificados (Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005; Decreto nº 5.591, de 22 de novembro de 2005), www.anvisa.gov.br/toxicologia/biosseguranca/legis.htm.

Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança e sobre Organismos Geneticamente Modificados www.anvisa.gov.br/toxicologia/biosseguranca/protocolo.htm.

www.portaldoagronegocio.com.br/download.php?idT=651.

acd.ufrj.br/consumo/legislacao/ng.htm.

Medida Provisória nº 327, de 31.10.2006 - www.mct.gov.br/index.php/content/view/42558.html. Legislação em:

www.biotecnologia.com.br/biolegis/.

Agricultura Orgânica e Produção Orgânica: legislação em:

www.abic.com.br/arquivos/leg_lei10831_03_uniao.pdf.

www.interlegis.gov.br/processo_legislativo/20020117134514/20021107143927/20030905154715.

José A. A. Espíndola, José G. M. Guerra e Dejair L. de Almeida. Adubação Verde: Estratégia para uma Agricultura Sustentável. 1997, 21p. disponível em:

www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/download/doc042.pdf.

Dejair L. A.; Ailena S.; Paulo A. E. et al. Sistema Integrado de Produção Agroecológica: disponível em:

www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/download/doc070.pdf; www.planetaorganico.com.br/.

João Francisco Neves & Maria Cristina Prata Neves. Qualidade e Sustentabilidade. 2000. 22p. disponível em: www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/download/doc115.pdf.

Maria C. P. N., Carlos A. B. M., Dejair L. A. et al. Agricultura Orgânica: Instrumento para a Sustentabilidade dos Sistemas de Produção e Valoração de Produtos Agropecuários. 2000. 22p. Agricultura Ecológica, princípios básicos: disponível em:

www.centroecologico.org.br/

www.inmetro.gov.br/qualidade/comites/codex.asp;

acd.ufrj.br/consumo/legislacao/ng_codex.htm .

MAPA 2013

Mapa: aguarda sinal verde para preencher 2.931 vagas



São 2.931 vagas para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que estão sob análise do Ministério do Planejamento e que, se autorizadas, serão oferecidas no próximo concurso da pasta. A contratação de novos servidores tem como objetivo o fortalecimento das regionais do órgão.

As vagas pedidas pelo Mapa abrangem as áreas de fiscalização e apoio. No primeiro desses segmentos, o órgão quer a contratação de 962 fiscais agropecuários. Desse quantitativo, 794 são para graduados em Medicina Veterinária; 44 em Agronomia; 41 em Farmácia; 91 em Química e duas em Zootecnia. Os vencimentos iniciais são de R$9.986,59.

A área de apoio foi contemplada com a maior parte. São 1.969 profissionais para o setor, das quais 1.354 para o cargo de agente de inspeção. Para o exercício da função é preciso ter o nível médio. A remuneração é de R$5.278,26, sendo R$2.362,26 de salário-base e R$2.916 de gratificação de desempenho (80 pontos).

Para o cargo de técnico de laboratório (médio, com formação especializada na área), o Mapa pediu 385 vagas. Os ganhos são de R$5.278,26, sendo R$2.362,26 de salário-base e R$2.916 de gratificação de desempenho (80 pontos). Já para auxiliar de laboratório (médio), o órgão requisitou a contratação de 220 profissionais. A remuneração é de R$3.367,70 (salário-base de R$1.827,70 e gratificação de R$1.540). 


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Assuntos para a prova

Para iniciarmos os estudos estarei disponibilizando os assuntos do edital de 2006. Lembrando que isto é somente uma base, pode ocorrer mudanças no edital deste ano.

Estou organizando o blog e colocando os conhecimentos específicos de cada função em ordem para facilitar a busca pelo conteúdo programático desejado, lembrando que o conhecimento básico é comum para todos os cargos. Para acessar o conteúdo específico desejado é só clicar no nome do cargo abaixo:

Farmacêutico

Químico

Engenheiro Agrônomo

Zootecnista

Médico Veterinário


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

LÍNGUA PORTUGUESA


Compreensão e estruturação de texto. Sistema ortográfico em vigor: emprego das letras e acentuação gráfica. Semântica: sinônimos, antônimos, polissemia. Vocábulos homônimos e parônimos. Denotação e conotação. Formação de palavras: prefixos e sufixos. Flexão nominal de gênero e número. Flexão verbal: verbos regulares e irregulares. Vozes verbais. Emprego dos pronomes pessoais e das formas de tratamento. Emprego do pronome relativo. Colocação pronominal. Emprego das conjunções e das preposições. A ordem de colocação dos termos na frase. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Emprego do acento da crase. Nexos semânticos e sintáticos entre as orações, na construção do período. Emprego dos sinais de pontuação.


Sugestões Bibliográficas: BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001. CARNEIRO, A. Dias. Texto em construção - interpretação de texto. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. KURY, A. da Gama. Ortografia, pontuação, crase. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. KURY, A. da Gama. Português básico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. RIBEIRO, M. Pinto. Nova gramática aplicada da Língua Portuguesa. 15 ed. Rio de Janeiro: Metáfora Editora, 2005. SOUZA, L. Marques & CARVALHO, S. Waldeck. Compreensão e produção de textos. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.


CONHECIMENTOS GERAIS

Atualidades políticas, econômicas e sociais. Fatos relacionados ao agronegócio no Brasil. Código de Proteção e Defesa do Consumidor.


Sugestões de Leitura: principais órgãos da mídia impressa: jornais e revistas de grande circulação.


CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA

Internet: navegação Internet: conceitos básicos (hyperlink, URL, portais, segurança, etc.), utilização dos principais navegadores (Internet Explorer, Netscape, etc.); serviços básicos: download de arquivos envio e recebimento de correio eletrônico, etc., utilização dos mecanismos de busca (Google, Yahoo, etc). Hardware: Conceitos, componentes e periféricos. Segurança: vírus eletrônico; cuidados e prevenção; antivírus. MS Windows 95/98/ME/2000/XP, em português: Conceitos; uso de ambiente gráfico; execução de programas, aplicativos e acessórios; conceitos de pastas, diretórios, arquivos e atalhos; uso dos recursos de rede; área de trabalho; configuração do ambiente gráfico; área de transferência; manipulação de arquivos e pastas; backup de arquivos; uso dos menus. Redes Locais: Noções e Conceitos. MS Word 2000: conceitos e operações básicas; estrutura básica dos documentos; operações com arquivos; modelos; edição e formatação de textos; cabeçalhos e rodapé; parágrafos; fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabelas e texto multicolunados; configuração de páginas e impressão; ortografia e gramática; controle de quebras; numeração de páginas; legendas; índices; inserção de objetos; desenhos e cliparts; uso da barra de ferramentas, régua, janelas, atalhos e menus; proteção de documentos. MS Excel 2000: conceitos e operações básicas; estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas e funções, impressão, inserção de objetos, controle de quebras, numeração de páginas, classificação, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus. MS Power Point 2000 e MS Access 2000: Operações e conceitos básicos.


Sugestões Bibliográficas: Arquivos de Ajuda do MS Word 2000 e do MS Excel 2000. BRITO, F. Informática - Como se preparar para concursos, Ediouro, Rio de Janeiro, 2005. SENAC/CYCLADES BRASIL. Guia Internet de Conectividade. 11 ed. São Paulo, 2000. SENAC. Elementos do Microcomputador, 7 ed. Rio de Janeiro, 2004. MATTOS, F.; LINHARES, J. e GOMES, R. Office 2000. Ed. Brasport, 2000. VELLOSO, F. C. Informática - Conceitos Básicos, 7.ed. Campus, Rio de Janeiro, 2003.


RACIOCÍNIO LÓGICO

Os conetivos “e”, “ou”, “não”, “se.. então..”, “se e somente se”; os quantificadores “para todo”, “existe” e suas variações; as negações. As relações de “igual”, “maior”, “menor”, “maior ou igual”, “menor ou igual” e suas variações. Conjuntos; as relações de pertinência, inclusão e igualdade; operações entre conjuntos, união, interseção e diferença. Os principais conjuntos numéricos; intervalos e semi-retas; faixas e margens numéricas (de renda, etária, de erro e outras); prazos (de validade, tolerância e outros); limites (de carga, velocidade e outros); comparações (de custos, duração, outras); contagem, medição, avaliação e quantificação; índices e taxas (percentuais, por mil, outras). Raciocínio lógico-dedutivo e recursos matemáticos em nível elementar, médio e superior suficientes para resolver questões matemáticas e do cotidiano sobre os tópicos deste programa.


Sugestões Bibliográficas: Livros didáticos de Matemática destinados aos níveis fundamental, médio e superior - qualquer autor. VALLADARES, Renato J. Costa. O Jeito Matemático de Pensar. Editora Ciência Moderna. BENZECRY, Vera e RANGEL, Kleber. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico. Editora Rio. PAULOS, Johon Allen. Analfabetismo em Matemática e suas Conseqüências. Editora Nova Fronteira. VÁRIOS AUTORES. Aplicações da Matemática Escolar. Atual Editora. 


LÍNGUA INGLESA:

Estratégias de leitura: compreensão geral do texto; reconhecimento de informações específicas; capacidade de análise, inferência e predição; reconhecimento do vocabulário mais freqüente em textos técnicos e semitécnicos; palavras cognatas e falsos cognatos. Estratégias discursivas: tipo de texto; marcadores do discurso; elementos de coesão e coerência textual. Aspectos gramaticais: tempos verbais simples e compostos; modais; uso de preposições, conjunções, pronomes; concordância nominal e verbal; relações de coordenação e subordinação.


Sugestões Bibliográficas: FUCHS, M. & BONNER, M. Grammar express. White Plains: Longman. Longman dictionary of English language and culture. Harlow: Longman. McCARTHY, M. & O'DELL, F. Vocabulary in use. Cambridge: Cambridge University Press. MURPHY. R. Essential grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press. RICHARDS, J. C. & ECKSTUT-DIDIER, S. Strategic reading 1-2. Cambridge: Cambrige University Press. SPEARS, R. A. NTC's dictionary of phrasal verbs and other idiomatic verbal phrases. Illinois: NTC Publishing Group. SWAN, M. & WALTER, C. How English works. Cambridge: Cambridge University Press. SWAN, M. Basic English usage. Oxford: Oxford University Press. SWAN, M. Practical English usage. Oxford: Oxford University Press.


Bom estudo!!!!

Inicio

Ola pessoal...
Estou criando esse blog com o intuito de compartilhar informações, apostilas, aulas sobre esse concurso, visto que a maioria do material utilizado para estudar é pago(e muito caro).
Gostaria de pedir a ajuda de todos para aumentar o nosso acervo de material referente ao concurso atualizado.Se alguém tiver algum material por favor entrar em contato comigo por esse email: nielson_barros@hotmail.com.

Desde já agradeço!!!!